Cabra
Da
ciência
Mineiro
de
Campanha
Vital
Brasil
Acompanha
Encampando
Antiofídico
Vital.
Ele
é cobra
Dupla
cabeça
Batuta
do
Butantã. Moduan Matus.
***
Veemente
Mente
Socorro
Trindad
Existencializa
A
revolução
Precisa
Em
cada cabeça
Tão
soçobrada e
Narcisa.
Moduan Matus.
***
Romério
Rômulo
Rompe
as
Pedras
dos amigos
Libertando
o
Anjo
tardio
Azul
de flauta
E
de códigos &
Córregos
Rompantes
Em
gotas
Que
fazem
A
lua luar
Na
rua de
Qualquer
lugar. Moduan
Matus.
***
Émi
Lê
Zola
Diz
de quem
Isola
Com
desdém
Por
asfixia
Social
e moral
O
que jia.
Forçando
O
nascer
Germinal. Moduan Matus.
***
Na
Utopia
de
Paulo
Gabriel
O
desterro
Da
poesia
Forma
o
Alicerce
Da
liberdade
Pela
Plena
Travessia. Moduan Matus.
***
Luís
da
Câmara
Cascudo
dá
Força
A
imaginação
Que
abre
Caminhos
Aos
Quase
mudos
Em
patente
Em
posse
Desse
mundo
Tão
potente. Moduan
Matus.
***
Orlando
Brasil
Barr(o)(a)
Orlado
De
Piratining(a)
Tabatinga
Escrutando
Esculturas.
Moduan Matus.
***
Estabanados
aprendizes
Num
megalóporfanato
De
solo & sol & bagana
E(m)el
& graça & coisa
Elástica
Se
encontram
Entre
a bigorna
E o
martelo
Amoldando
Marcelo
Monte
(s)
Negro
(s)
Na
paisagem
Aglomerada
& instalada. Moduan
Matus.
***
Lavando
roupa
No
canto, Maria Gadú
Requebrando. Moduan Matus.
***
Só
os
Insossos
Ossos
Jazem
Sob
lápides.
Outros
lapidados
Estruturam
Sem
grifo
A
musicalidade em
Sal
& sol
Na flauta
Poesia
Que
Ivan
Junqueira
Queria.
Moduan
Matus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário